Aconteceu dia 19 de novembro de 2010, no Parque Tecnológico de São José dos Campos, o 2º Congrevap – Congresso Vale paraibano de Gestão de Pessoas.
O evento foi encerrado com um Talk Show, conduzido pelo jornalista Carlos Abranches, da TV Vanguarda. Abranches é também empresário e, além do Jornalismo, graduado em Música, Filosofia e Comunicação Social, com especialização em Administração de Recursos Humanos e MBA em Gestão de Negócios.
O objetivo do Talk Show foi refletir, à luz da experiência dos convidados, sobre o tema central do congresso “Do operacional ao estratégico: reinventando o RH”.
Para isso, foram convidados Katia Luckemeyer, Marcelo de Elias, Jorge Couto, Eunice Batista, João Carlos Rocha e Elizenda Orlickas, todos profissionais do ramo, com experiência e formação bastante diversificadas.
Abranches demonstrou ter feito com apreço sua lição de casa, no sentido de procurar conhecer bem a trajetória e bagagem de cada convidado, orquestrando de maneira natural e extremamente agradável questões que pudessem potencializar a experiência de cada um. Além disso, costurou com espontaneidade a interligação dos elementos trazidos à tona a cada reflexão proposta, e direcionou de maneira exemplar as perguntas do público.
Abranches demonstrou ter feito com apreço sua lição de casa, no sentido de procurar conhecer bem a trajetória e bagagem de cada convidado, orquestrando de maneira natural e extremamente agradável questões que pudessem potencializar a experiência de cada um. Além disso, costurou com espontaneidade a interligação dos elementos trazidos à tona a cada reflexão proposta, e direcionou de maneira exemplar as perguntas do público.
Conhecedor da obra de Rudolf Steiner que é e sabendo da minha formação em base antroposófica, o anfitrião me direcionou questionamentos que permitiram a exploração da empresa como um organismo vivo, que precisa de alimento, luz, calor e afeto, sob pena de se atrofiar e até se extinguir.
Para concluir, o jornalista ousou perguntar-me sobre a questão da espiritualidade nas organizações. Ancorado na afirmação de Rudolf Mann de que “nenhuma organização pode ser maior do que o horizonte espiritual das pessoas, que conjuntamente a carregam“, pude explorar nos últimos sessenta segundos que me foram concedidos os possíveis desdobramentos dessa abordagem para se “reinventar o RH”.
3 comentários:
Oi Rocha,
Muito interessante a forma de encarar a empresa.
Estarei no CBTD e pretendo assistir a sua palestra lá. Abs, Valeria
Muito interessante essa visão, deu vontade de estudar mais a respeito. O livro do Jair Moggi já está na cabeceira da cama para iniciar os estudos. Recomenda?
Abraço e parabéns pelo trabalho.
Caro Gabriel, ótima pedida! O Jair é um dos meus mestres mais respeitados e queridos. Vá em frente!
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